O achado dos físicos da USP e da Universidade Federal do Piauí pode ter aplicações para a computação quântica, já que o fenômeno do emaranhamento está diretamente ligado à ideia de informação. Saiba mais sobre o “Emaranhamento” aqui:
Emaranhamento Quântico é uma das mais fascinantes áreas da física quântica, que tem chamado a atenção de muitos profissionais da área. O conceito, proposto por Albert Einstein, Boris Podolsky e Nathan Rosen em 1935, é baseado na ideia de que dois ou mais partículas quânticas podem estar correlacionadas de tal forma que a medida de uma delas afeta a outra, mesmo a grandes distâncias.
Desde então, cientistas têm estudado o emaranhamento quântico e descobriram que ele tem muitas aplicações práticas, incluindo a criptografia quântica e a informação quântica. Em 2001, um grupo de pesquisadores liderado por Anton Zeilinger realizou uma série de experimentos que confirmaram a existência do emaranhamento quântico.
O emaranhamento quântico é considerado incrível pelo pessoal envolvido nessas pesquisas, pois viola a ideia clássica de causalidade, ou seja, a ideia de que uma causa tem um efeito. Além disso, o emaranhamento quântico pode ser usado para criar comunicações mais seguras, já que é impossível para um invasor intercetar uma mensagem codificada usando a criptografia quântica.
Apesar de todos os avanços na compreensão do emaranhamento quântico, ainda há muito a ser descoberto sobre esse assunto. Ainda há muitos desafios a serem superados antes que o emaranhamento quântico possa ser usado em aplicações práticas em larga escala. No entanto, é inegável o potencial desse fenômeno para mudar o mundo.
Em resumo, o emaranhamento quântico é uma área fascinante da física quântica que tem sido estudada por muitos profissionais. Embora ainda haja muito a ser descoberto, o emaranhamento quântico pode ter aplicações importantes em áreas como criptografia e informação quântica.